A secção dos Media do Jornal Público do dia 29 de Outubro de 2006 tem como grande destaque o conflito existente entre os jornais vespertinos, distribuidos gratuitamente em Londres. Este tema é pois abordado em dois artigos da autoria de Susana Marques, em que no primeiro artigo intitulado de "A Guerra roxa numa Londres onde nada é de graça" é feita uma apresentação do que se passa efectivamente nessa cidade em relação ao fenómeno da distribuição dos dois jornais vespertinos gratuitos (London Lite e London Paper).Ainda neste artigo é evocada a questão do que acontece a todos esses jornais no final do dia, que resultam num acréscimo significativo de lixo urbano.No segundo artigo que se apresenta com o título sugestivo de "McJornalismo" é colocada a problematização dos jornais gratuitos como uma simples réplica de formato e conteúdo de tablóide,contendo um tipo de informação menos cuidado, além da fraca existência de pontos de vista dos seus autores. A informação é, neste sentido, encarada como algo descartável. Esta foi sem dúvida a temática central da secção de Media do Jornal público do referido dia. Para além da já habitual crónica de Eduardo Cintra torres, a secção em causa deu-nos ainda a conhecer uma tabela referente à ultima sexta- feira com com os programas mais vistos nos quatro canais generalistas portugueses e os seus respectivos números de Share. Uma pequena notícia sobre subsídios dados pelo Estado à RTP e á Lusa, bem como, a notícia da Expansão da Sic Notícias nos Estados Unidos da América fazem igualmente parte da secção de Media do jornal público de 29 de Outubro de 2006, ainda que com um destaque pouco acentuado e diria mesmo insignficante.
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A secção dos Media do Jornal Público do dia 29 de Outubro de 2006 tem como grande destaque o conflito existente entre os jornais vespertinos, distribuidos gratuitamente em Londres. Este tema é pois abordado em dois artigos da autoria de Susana Marques, em que no primeiro artigo intitulado de "A Guerra roxa numa Londres onde nada é de graça" é feita uma apresentação do que se passa efectivamente nessa cidade em relação ao fenómeno da distribuição dos dois jornais vespertinos gratuitos (London Lite e London Paper).Ainda neste artigo é evocada a questão do que acontece a todos esses jornais no final do dia, que resultam num acréscimo significativo de lixo urbano.No segundo artigo que se apresenta com o título sugestivo de "McJornalismo" é colocada a problematização dos jornais gratuitos como uma simples réplica de formato e conteúdo de tablóide,contendo um tipo de informação menos cuidado, além da fraca existência de pontos de vista dos seus autores. A informação é, neste sentido, encarada como algo descartável.
Esta foi sem dúvida a temática central da secção de Media do Jornal público do referido dia.
Para além da já habitual crónica de Eduardo Cintra torres, a secção em causa deu-nos ainda a conhecer uma tabela referente à ultima sexta- feira com com os programas mais vistos nos quatro canais generalistas portugueses e os seus respectivos números de Share. Uma pequena notícia sobre subsídios dados pelo Estado à RTP e á Lusa, bem como, a notícia da Expansão da Sic Notícias nos Estados Unidos da América fazem igualmente parte da secção de Media do jornal público de 29 de Outubro de 2006, ainda que com um destaque pouco acentuado e diria mesmo insignficante.
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